Primeira edição (2022)

A primeira edição da FLIC – Feira Literária e Cultural de Itu ocorreu de 19 a 22 de maio de 2022, foi um evento colaborativo que realizou a ocupação cultural do centro histórico da cidade.

Com todas as atrações gratuitas, a programação contou com palhaçaria, contação de história, slam (batalha de poesia), grafitte, samba de bumbo, capoeira, folia de reis, cinema, artes plásticas, fotografia, lançamento e venda de livros, sessão de autógrafo, mesa de conversa com autores.

Celebrando a Semana de Arte Moderna de 1922, a FLIC teve Pagu como personalidade homenageada e foi o ponta pé inicial para tornar Itu um pólo artístico para a região.

Itu respirou arte e cultura durante os dias do evento, que aconteceu a centenas de mãos. A FLIC contou com quem acredita na importância de democratizar o acesso à cultura, e com artistas, que a escolheram para expressar sua arte.

O sucesso do evento se deu pelo apoio conseguido. Então, vem somar com a gente! Vem pra FLIC!

Apresentação da primeira edição (2022)


Realização e Organização: Fernanda Vaz Rabello e Paulo Stucchi
Curadoria: Ana Squilanti, Fernanda Vaz Rabello, Paulo Stucchi e Raquel Aranha
Consultoria: Jessica Balbino


Programação (2022)

  • Na Praça do Carmo – mesa de conversa com escritores, música, contação de história, palhaçaria e oficinas, na Tenda Literária e Tenda Mista.
  • No Museu da Energia (a 600 metros da Praça do Carmo) – mostra de fotografia, arte e cinema
  • No Colégio Anglo Itu (ao lado da Praça do Carmo) – feira de livros e sessões de autógrafo

.Programação (2022)


“Esquenta” da FLIC com Mel Duarte e José Renato Nalini

No dia 25 de março, rolou o “esquenta” da FLIC: a conversa do José Renato Nalini, presidente da Academia Paulista de Letras com a Mel Duarte, poeta, slammer e multiartista, mostrou que não existe um jeito só de fazer literatura.

Mel Duarte e José Renato Nalini no “esquenta” da FLIC no Colégio Anglo

Fernanda Vaz Rabello, coorganizadora, curadora de artes visuais e diretora de arte, e Paulo Stucchi, coorganizador e curador literário, fizeram a abertura. Raquel Aranha, responsável pela curadoria infantil e assessoria de imprensa, também esteve presente.

Os convidados deram um show, falando sobre a importância que o ato de escrever tem. Tivemos a mediação da Jéssica Balbino e a participação de Ana Squilanti, que também colaborou com a curadoria literária.

O evento principal aconteceu de 19 a 22 de maio e, além das rodas de conversa com autores e feira de livros, teve exposição de artes plásticas, fotografia, cinema, palhaçaria, contação de história, poesia… Todas as atrações foram gratuitas!


As Mesas de Conversa

Sexta-feira, 20/05, 10:30
(mesa de conversa) O mundo infantil e a literatura
Participantes: Priscila Amaral, Nani Mazurchi, Valkiria Cecconello – Mediação: Raquel Aranha

O lúdico, a imaginação e o jogo de letras e palavras para abrir as portas do mundo da literatura para crianças. Livros são coisas para os pequenos, sim, e pode-se inclusive falar de coisas sérias por meio de páginas ilustradas que ensinam valores e respeito. Com mediação da jornalista e escritora Raquel Aranha, você conhecerá um pouco mais da obra e da experiência das autoras infantis Nani Mazurchi, Cilla Amaral e Valkiria Cecconello nesta mesa indicada para educadores, autores e qualquer um que tenha na imaginação um bilhete de embarque para uma viagem inesquecível.

Sexta-feira, 20/05, 13:00
(mesa de conversa) Semana de 22 no universo do livro infantil
Participantes: Sergio Biscaldi e Vanessa Ratton – Mediação: Jéssica Balbino

Como a Semana de 22 influenciou também os autores e ilustradores de literatura infanto-juvenil? Quais os elementos do modernismo estão presentes nas obras? Como o que é publicado hoje dialoga  com o que foi pensado, escrito e publicado há 100 anos? Como as ilustrações de hoje são parte desse processo? Como os elementos infantis e infantojuvenis de uma história podem ser uma porta para o passado mas também para o futuro?
Neste bate-papo entre o jornalista, escritor e ilustrador Sérgio Biscaldi e a jornalista e escritora Vanessa Ratton, vamos ouvir sobre seus processos e um panorama das obras entre 1922 e 2022. 

Sexta-feira, 20/05, 15:00
(mesa de conversa) Agenciamento literário: o que os novos autores devem saber sobre publicação
Participantes: Felipe Colbert e João Scortecci – Mediação: Paulo Stucchi

Quem está começando sempre se pergunta: será que eu posso viver de escrita? A carreira literária no Brasil é difícil mesmo? Quais os caminhos para me profissionalizar e fazer parte do catálogo de uma editora?
Com mediação de Paulo Stucchi, escritor com sete livros publicados e finalista do Prêmio Jabuti 2020 com o romance “A filha do Reich”, você conhecerá o ponto de vista e as dicas de dois dos mais experientes profissionais na lapidação de novos talentos na literatura nacional: João Scortecci, escritor e poeta premiado, fundador e editor da Scortecci Editora; e Felipe Colbert, escritor e agente literário que já auxiliou na carreira de diversos escritores em todo o país. 

Sexta-feira, 20/05, 17:00
(mesa de conversa) Literatura e experiências jovens: personagens e histórias para nos espelharmos
Participantes: Olivia Pilar e Juan Jullian – Mediação: Janaína Leme

A literatura tem papel de transformação. Ela é tanto referência, quanto espelho, principalmente àqueles que estão nos anos de formação. Quais histórias, e através de quais personagens, queremos contar para o público infanto-juvenil? Como usar o ambiente digital para contá-las? Janaína Leme, jornalista e booktuber, media essa conversa entre dois autores que tem como pilar de suas obras a representatividade. Olívia Pilar, autora de diversos contos publicados na Amazon, sempre entre os mais lidos, e o romance “Dois a Dois” na plataforma Wattpad, todos com protagonismo negro, e Juan Julian, autor de, dentre outras obras, “Querido ex”, por 100 dias o título LGBT mais vendido da Amazon Brasil, relançado em 2020 pela Galera Record. A obra foi indicada a premiações de melhor livro de 2020 pela Revista Capricho e pela Revista TodaTeen.

Sexta-feira, 20/05, 19:00
(mesa de conversa) Territórios em 2022: espaços na escrita e fora dela que precisamos ocupar Participantes: Eduardo Suplicy, Mayra Sigwalt e Caco Pontes – Mediação : Maria Carolina Casoti

Conseguimos ocupar diversos lugares na literatura. Uma história, um encontro e até um personagem podem ser lugares. Ele é afetivo. Espaço é território. É onde se cria, se ocupa e se materializam lugares. De mesas de conversa e palcos em programações literárias, até cadeiras políticas e demarcações de terras, quais territórios precisamos ocupar em 2022? 

Maria Carolina Casati, criadora do Encruzilinhas, Mayra Sigwalt, escritora, roteirista e ativista indígena, é criadora dos projetos Leia Mulheres Indígenas, Turista Literário e do canal All About That Book. Autora de O Que Encontramos nas Chamas, romance independente que, através de uma escrita leve e cinematográfica, aborda violência sexual e racismo. Caco Pontes é multiartista. Autor de inúmeros livros, o último Amorfo (Editora 7 letras), é co-fundador da plataforma de produção criativa Panamericas_Diasporas. Curador e mediador de inúmeros eventos, já reuniu artistas como André Abujamra, Elisa Lucinda e Rincón Sapiência. Atuou por 2 anos como coordenador de literatura no Programa Vocacional, da Secretaria Municipal de Cultura de Sāo Paulo.

Sábado, 21/05, 09:00
(mesa de conversa) Misticismo e folclore na literatura

Participantes: Eduardo Regis e Anderson Martins – Mediação: Paulo Stucchi

A literatura fantástica tradicionalmente atrai o gosto dos leitores. Mas como se criar bons conteúdos unindo fantasia e realidade, e como desenvolver uma história que seja ao mesmo tempo atraente e verossímil para encantar o público? Este e outros assuntos farão parte desta mesa com os autores Anderson Estevan, jornalista e autor de “Oito contos enjaulados”, e de Eduardo Regis, autor dos livros “A Sorte do Coveiro” e de “Vodou Haitiano”.

Sábado, 21/05, 11:00
(mesa de conversa) Meu corpo, minha escrita, minha semana: nosso 22
Participantes: Ana Squilanti e Monique Malcher – Mediação: Jéssica Balbino

De que maneira tecemos nossa história? Como costuramos as nossas vivências com as de nossos antepassados e de quem ainda virá? De que maneira a escrita atravessa nosso corpo e nosso corpo atravessa o mundo? Como o nosso 22 imprime suas vivências e violências nos nossos corpos?As escritoras e artistas Ana Squilanti e Monique Malcher (vencedora do Prêmio Jabuti) vão falar de suas obras “Costuras para fora” e “Flor de Gume”, seus processos e formas de serem inscritos no mundo.

Sábado, 21/05, 14:00
(mesa de conversa) Os modernistas de 2022
Participantes: Alexandre Ribeiro e Jéssica Balbino

De que maneira tecemos nossa história? Como costuramos as nossas vivências com as de nossos antepassados e de quem ainda virá? De que maneira a escrita atravessa nosso corpo e nosso corpo atravessa o mundo? Como o nosso 22 imprime suas vivências e violências nos nossos corpos?As escritoras e artistas Ana Squilanti e Monique Malcher (vencedora do Prêmio Jabuti) vão falar de suas obras “Costuras para fora” e “Flor dO que é moderno em 2022? De que lugares falamos e de que lugares somos ouvidos? Com suas obras, oriundas da literatura marginal e das periferias, Alexandre Ribeiro e Jéssica Balbino discutem sobre o nosso 22, quem são os artistas, do que dizem, de que lugares falam.

Sábado, 21/05, 16:00
(mesa de conversa) Desvendando Pagu
Participantes: Adriana Armony – Mediação: Taty Leite

De um lado, temos Taty Leite, pesquisadora, booktuber e especialista na obra de Patricia Galvão, a Pagu, nossa homenageada. Do outro, temos Adriana Armony, autora do inédito “Pagu no Metrô”, que revela coisas ainda não sabidas sobre a militante, escritora e figura importante da história brasileira.

Sábado, 21/05, 17:00
(mesa de conversa) Reescrever e entender suas próprias histórias
Participantes: Giovana Madalosso e Mari Carrara – Mediação: Ana Squilanti

Sábado, 21/05, 19:00
(mesa de conversa) Costumes modernos do antes e agora
Mesa: Dias Lopes e Carolina Casarin – Mediação: Ana Straube

Domingo, 22/05, 9:00
(mesa de conversa) Nossas referências: a importância de ler mulheres
Participantes: Maria Teresa Ferreira, Rosália Maria, Thais Steimbach – Mediação: Keyty Medeiros

Chimamanda, expoente autora nigeriana, conta que escrevia histórias com personagens loiras, que comiam maçã e viviam na neve quando era pequena. Era isso que ela lia em seus livros e com essas referências criava suas histórias. A literatura tem papel de formação, dentro e fora da ficção, e embora a maioria das protagonistas sejam mulheres, as histórias eram só uma, moldadas por papéis de gênero e de classes: às mulheres negras, a promiscuidade e o trabalho exploratório, às brancas, a submissão. A autoria feminina cresce cada vez mais e é fundamental para que possamos contar nossas próprias histórias, e servir de referência para outras.

Keyty Medeiros, pesquisadora e jornalista, colaboradora do “Margens”, conversa com Thais Stenbach, poeta autora de “Poesia de outros dias” e mediadora do Leia Mulheres Indaiatuba, Maria Teresa Ferreira e Rosália Maria

Domingo, 22/05, 11:00
(mesa de conversa) Quem pode contar o passado
Participantes: Gabriela Soutello, Mário Silva e Leonardo Piana – Medição: Maria Carolina Casoti

Quem pode contar o passado? Estudamos o passado para entender o presente. Mas quem pôde contar o que aconteceu? De inspiração europeia, a proposta da Semana de 22 foi explorar a brasilidade, criar obras a partir da cultura nacional, excluindo pessoas que aqui já viviam ou foram forçadas a construir esse país. Pessoas negras, indígenas, LGBTs não puderam durante muito tempo viver livremente, tampouco contar sua história. Nessa roda de conversa, conversaremos com autores que retratam o passado a partir de suas memórias, e que provavelmente não teriam espaço em 1922.

Domingo, 22/05, 14:00
(mesa de conversa) Semana de 22: uma nova análise
Participantes: Letícia Nunes, Nélida Capela, Marcelo Checchia – Mediação: Tadeu Rodrigues

O que a Semana de 22 tem a nos dizer durante a nossa semana de 22? Nesta mesa, os autores se reúnem para uma conversa em torno das próprias obras e do momento: foi apenas agitação? Qual foi a importância da Pagu – nossa homenageada – nesse processo? Como o encontro ocorrido há 100 anos impacta a atualidade?

Domingo, 22/05, 15:00
(mesa de conversa) Entre feminismos e militância: a liquidez de 2022?
Participantes: Renata Correa e Clara Averbuck – Mediação: Isadora Attab

Moderno, nos dias de hoje, é conversar por figurinha no Whatsapp, usar cropped sob uma calça estampa por artista nacional de slow fashion e poder escolher não ter filhos e ir a todos os blocos, ou ter 5 filhos e levá-los consigo? O que foi moderno ontem, quiçá a 100 anos, pode ser ultrapassado amanhã, mas há pautas que não vencem e haja paciência para seguir reivindicando elas. Fazê-las virar meme ajuda. Demarcações, autonomia sobre os corpos e afetos, condições dignas de trabalho. Isadora Attab, jornalista, historiadora e influencer, conversa sobre a liquidez das histórias do hoje com Clara Averbuck, escritora, autora de 9 livros, jornalista, professora de escrita criativa e podcaster e a roteirista e escritora Renata Correa, criadora de inúmeras séries, autora do mais recente “Feminismos”


Atrações de 2022

Adriana Armony

Adriana Armony é escritora, professora do Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, e doutora em Literatura Comparada pela UFRJ, com pós-doutorado na Sorbonne Nouvelle (Paris 3). É autora dos romances A fome de Nelson (Record, 2005); Judite no país do futuro (Record, 2008); Estranhos no aquário (Record, 2012)premiado com a bolsa de criação literária da Petrobras; A feira (7Letras, 2017), finalista do Prêmio Rio de Literatura; e Pagu no metrô (Ed. Nós, 2022).

Alexandre Ribeiro

Alexandre Ribeiro é autor do livro de poesia “Inflorescência” e do romance vencedor do prêmio ProAC Prosa 2018 “Reservado”. É morador da Favela da Torre (Diadema/SP) e, por conta de uma bolsa de estudos, atualmente vive na Alemanha. Desde 2016 desenvolve trabalhos com a literatura periférica pelo mundo. Em 2017, começou o trabalho como Colunista para o site do Itaú Cultural, e em sequência foi finalista do prêmio Jabuti com o livro “Prato Firmeza: Guia gastronômico das quebradas de São Paulo”. Em 2019 participou da Feira do Livro de Frankfurt, onde lançou “Reserved”, a versão traduzida em inglês do seu romance de estreia. Em 2020, participou da Feira do Livro do Porto e teve aparições nos jornais após ter vendido o próprio livro para o Presidente de Portugal. O novo romance do autor, “Da Quebrada Pro Mundo”, está sendo editado e será sua próxima publicação.

Ana Squilanti

Ana Squilanti é escritora e roteirista. Nascida em Indaiatuba (SP), é autora de “Costuras para fora” (Editora Nós, 2019), vencedor do Edital de Estreantes da Secretaria Municipal de Cultura de SP. Participou do CLIPE, Curso Livre de Preparação do Escritor, da Casa das Rosas, e coordenou o projeto Clube da Escrita para Mulheres. Integra diversas coletâneas literárias, a mais recente  “antes que me esqueça – 50 autoras lésbicas e bissexuais hoje” (Editora Quintal, 2021). No cinema, faz parte de um núcleo de criação na TDC conteúdo, dirigiu “mais que um corpo” (documentário, finalista do concurso de melhor roteiro do ROTA 2020) e  foi coautora e assistente de direção de “Meu último Natal” (Butikin Filmes, 2021).

Anderson Martins

Anderson Martins é jornalista e escritor. É autor de “Oito Contos Enjaulados” (Confraria do Vento, 2021), volume de histórias breves que propõe um novo olhar para a prosa experimental e para a literatura fantástica. Participou do CLIPE, Curso Livre de Preparação do Escritor, da Casa das Rosas.

Ariel Nobre

Ariel Nobre é cineasta, artista e comunicador. Com o projeto “Trans Mercado”, valoriza a vida de homens trans por meio da arte e da educação com foco no desenvolvimento profissional. Co-autor da Via Crucis, fotobiografia anexada ao acervo do Museu Nacional da República com mais de 12 exposições no Brasil, na Suíça e na França. Idealizador do projeto Preciso Dizer que Te Amo – campanha de valorização da vida de homens trans, foi premiado no Goiânia Mostra Curtas e indicado ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro.

Bianca Vasconcellos

Bianca Vasconcellos é jornalista e documentarista. Com a fotografia, busca dar visibilidade à “maioria minorizada”, àqueles que existem e sofrem as consequências de serem quem são quando estão fora dos padrões de pele, de gênero, de corpo, impostos por uma sociedade que ainda se curva como colonizada. As imagens de Yasmin foram exibidas no Japão numa exposição no Centro AKTA, comunidade LGBTQ de Tóquio (20190 e em Osaka (2020).

Cássia Aranha

Cássia Aranha é artista multimídia e educadora, seu desenvolvimento artístico transita em um espaço híbrido que envolve realidades mistas, fotografia e vídeo.

Doutoranda em Artes Visuais, mestre em Poéticas Visuais, graduada em Artes Plásticas, seu interesse de pesquisa engloba temas relacionados a violência institucional, direitos humanos e a relação com a estética forense.

Caco Pontes

Caco Pontes é poeta e multi-artista. Autor dos livros ‘O incrível acordo entre o silêncio & o alter ego’ (Annablume, 2008), ‘Sensacionalíssimo’ (Kazuá, 2013), ‘Sociedade Vertical’ (Hedra, 2014), ‘A Ordem dos Fatores Ocultos’ (garupa, 2019) e ‘Amorfo’ (7Letras, 2022). Publicou em diversas antologias, coletâneas e revistas. Integrou o coletivo Poesia Maloqueirista por mais de uma década. Participou de festivais e feiras literárias no Brasil e no exterior, em países como Argentina, Chile e México. 

Cilla Amaral

Cilla Amaral é jornalista, atriz, palhaça e contadora de histórias. Idealizadora do Projeto Bike de Histórias – mediação de leitura, contação de histórias e livros para infância, sai com uma bike (Histórieta) como palhaça Scarlett von Bisnaga, contando histórias e fazendo leituras de livros nas ruas, parques e escolas. Pesquisa a vida de Cora Coralina, contos de fadas e fábulas.
Como atriz, atuou, lecionou e foi co-fundadora da Cia Gato Rajado (São Paulo) de teatro de animação e contação de histórias.

YouTube encurtador.com.br/fxEN5

Dias Lopes

Dias Lopes é jornalista, cronista e escritor gastronômico. Lançou mais 20 livros, foi um dos fundadores da revista VEJA, onde trabalhou por 23 anos e atuou como correspondente na Itália. Recebeu vários prêmios como jornalista; duas vezes o “Esso” (1982 e 1986). Dirigiu a revista GULA, foi colunista gastronômico do jornal O Estado de São Paulo e no caderno Paladar. Fundou e dirigiu a Revista GOSTO e publicou um blog na VEJA.com. Em 2013, foi eleito Personalidade do Ano da Gastronomia do Brasil, pela revista WINE – Essência do Vinho, de Portugal. Também recebeu o PRIX DE LA LITTÉRATURE GASTRONOMIQUE 2018, da ACADEMIA BRASILEIRA DE GASTRONOMIA-ABG, pelo conjunto da obra.

Eduardo Regis

Eduardo Régis escreve terror, é praticante de espiritualidades afro-americanas como o Vodou haitiano e a Quimbanda. Além disso, é Hierofante do Templo Tahuti da Ordem Hermética da Aurora Dourada, Mestre Maçom, Martinista e membro da OTOA-LCN. Autor do romance “A Sorte do Coveiro” (Daemon editora,  São Paulo, 2021) e tem textos em coletâneas como “Tumzantorum” (Zoshouse, Reino Unido, 2021) e “Sagrados Perseguidos” (Editora Cravo, Portugal, 2021), além de artigos em revistas nacionais e internacionais. Está preparando um novo livro e tem novos artigos no forno! Escreve com regularidade no site “Espelho de Circe” e no site da OTOA-LCN Brasil.

Eduardo Suplicy

Eduardo Matarazzo Suplicy, economista, administrador de empresas e professor universitário, nasceu em São Paulo no dia 21 de junho de 1941. E é um dos políticos mais conhecidos do Brasil por seus 42 anos de vida pública e por ter atuado em diversas instâncias do Parlamento: foi deputado estadual, senador por três legislaturas e vereador duas vezes da cidade de São Paulo. Formou-se em administração de empresas pela Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), fez mestrado em economia na Michigan State University e doutorado na Universidade de Stanford, Califórnia. Em 2015 recebeu o título de Doutor Honoris Causa, título concedido pela Universidade Católica de Louvain (Bélgica).

Erika Mayumi

Erika Mayumi, se formou em técnico de Alimentos para cedo descobrir que muita tecnicidade e pouca reflexão não era seu caminho. Também formada em Filosofia, pela Unicamp, e num breve curso de fotografia, pelo SENAC, descobriu o que a entusiasma; a fotografia como equilíbrio perfeito entre técnica, arte e crítica.

Trabalhou com o fotógrafo Christian Cravo, se interessou tanto pelo retrato fotográfico espontâneo quanto pelo domínio completo de todas as etapas do processo criativo de um ensaio (concepção, produção, direção, clique, edição e tratamento da imagem) e acredita que só assim um fotógrafo é capaz de criar uma linguagem artística própria e autêntica.

Felipe Colbert

Com mais de 17 anos de mercado editorial, Felipe Colbert foi Editor do Grupo Novo Conceito, posicionando diversos livros na lista de mais vendidos. Publicou seis romances e cinco livros técnicos de estruturação e agenciamento, com trabalhos publicados no Brasil e na Europa. Atualmente exerce funções de agente literário, coach literário, ghost writer e parecerista crítico. Como professor e palestrante, orientou e treinou centenas de autores nacionais.

Felipe Dezena

Felipe Dezena é poeta, MC e produtor cultural com foco na arte educação. Realizou trabalhos com diversos coletivos do interior paulista, e também trabalhou como produtor cultural na capital pelo centro cultural Casa Amarela Quilombo Afroguarany. Realizou trabalhos como MC em parceria com companhias de teatro e como poeta com sua intervenção: “Racismo nosso de cada dia”. 

Seu trabalho tem foco na democratização do acesso à cultura através da arte educação, do movimento hip hop e da poesia marginal, tendo realizado diversas palestras socioeducativas nas escolas da cidade de Salto e região. Atualmente trabalha como arte educador e produtor cultural pelo Coletivo Quinto Elemento e coletivo Café com Pretos.

Giovana Madalosso

Giovana Madalosso é autora de Suíte Tóquio, romance finalista do Jabuti e do Prêmio São Paulo de Literatura 2021, traduzido para diversos idiomas. Também é autora de Tudo pode ser roubado, A teta racional e do livro infantil Altos e Baixos.

Jéssica Balbino

Jéssica Balbino é jornalista, mestre em comunicação e,  como ela mesma define, viciada em café e histórias. Foi premiada pelo jornal Estado de Minas pelo  projeto Margens e pelo Minc com o livro-reportagem “Hip-Hop – A Cultura Marginal”. Autora dos livros Gasolina & Fósforo”, “Hip-Hop – A Cultura Marginal” e “Traficando Conhecimento”. Recebeu também, por dois anos consecutivos, o prêmio Maiores & Melhores, na categoria Assessoria de Imprensa. É colunista do Estado de Minas e do blog Puta Peita, escreve sobre corpos e literatura, foi jurada do Prêmio Jabuti e do Prêmio Arte como Respiro do Itaú Cultural, incluída no curso de Literatura Latino-Americana da Universidade de Berlim como bibliografia obrigatória da disciplina de literatura marginal e periférica.

Janaína Leme

Janaína Leme é jornalista com passagem pela sessão de Entretenimento da Rádio Jovem Pan, e, há cinco anos, criou o blog e perfil no Instagram (www.eujaestiveem.com / @eujaestiveem) para contar mais sobre suas experiências. De 2020 para cá os livros passaram a ganhar um espaço a mais, com destaque para autores nacionais que tanto trabalham arduamente para manter a literatura firme e forte no Brasil. Atuou como assessora de imprensa, à frente da Sing Comunicação há mais de 11 anos. Além da paixão pelos livros, ama viajar, conhecer novas culturas, saborear uma boa cerveja IPA e ganhar lambidas do Stark, um pequeno Golden Retriever de 40 quilos.

João Scortecci

João Scortecci, escritor, editor, gráfico e livreiro. Presidente da Abigraf – Associação Brasileira da Indústria Gráfica, Regional São Paulo, Membro Eleito do Conselho da CBL – Câmara Brasileira do Livro e Membro do Conselho Técnico Editorial do SNEL – Sindicato Nacional dos Editores de Livros.

Venceu os Prêmios Literários Sesquicentenário da Independência do Brasil – Melhor Frase (1972) e Prêmio Itajaí de Poesia, com o livro O Eu de mim (1982).

Como Prêmios Editoriais possui o Jabuti (mais sete vezes finalista), Prêmio APCA (melhor livro e autor revelação), Prêmio ABL (melhor livro de poesia), Prêmio Machado de Assis, FBN – melhor romance e Prêmio Pen Clube do Brasil.

Autor de 23 títulos publicados, mais de 40 edições.

José Renato Nalini

José Renato Nalini é jurista, professor e escritor.
Foi desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, onde exerceu a presidência, e Secretário da Educação do Estado de São Paulo.
É presidente da Academia Paulista e Letras, tendo publicado diversos títulos sobre práticas atuais do Direito, como Direito Digital, propriedade intelectual, ética, entre outros. Mais do que tudo, seus livros são um convite à reflexão sobre o exercício moderno da atividade.

Juan Jullian

Juan Jullian é roteirista na TV Globo, onde desenvolve séries e uma telenovela. É autor da  duologia “Querido Ex”, publicada pela Galera Record, cujo primeiro volume vendeu cerca de 20 mil exemplares, passando mais de 100 dias como o título LGBT mais vendido da Amazon Brasil. A sequência, “Maldito Ex”, estreou na lista dos livros mais vendidos da revista Veja. Seu terceiro livro pela Galera Record, Viralizou, chega nas livrarias no Halloween de 2022. Juan foi um dos roteiristas selecionados para o Laboratório de Narrativas Negras da Rede Globo/FLUP de 2019 e já atuou como roteirista na Play9, onde desenvolveu conteúdo, webséries e formatos para marcas e influenciadores como Amazon Prime Video, Americanas e Globoplay. Além disso, possui projetos de séries e longas em desenvolvimento nas produtoras Boutique Filmes e Beija-Flor filmes.

Keyty Medeiros

Keyty Medeiros é em movimento. Escreve, pesquisa e cuida. Mestranda em Antropologia Social pela Unicamp, estuda comida, espiritualidade e movimentos sociais. Especialista em Gestão de Projetos Culturais, também é jornalista e redatora. Escreve desde criança mas foi vítima de hiatos severos. Retornou lésbica e, feminista. Escreve sobre memória e mulheres. Cresceu na periferia de São Paulo, mas teve a sorte de nascer, em 1993, em Pernambuco – e tem um livro de poesia na gaveta.

Kimberly Christie

Kimberly Christie é fotógrafa, aluna do curso Técnico em Processos Fotográficos pelo SENAC Campinas e colaboradora do coletivo fleuma, da produtora Fa# e do Estúdio Mariana Pitta.

Leonardo Piana

Leonardo Piana nasceu em Andradas, Minas Gerais, em 1992. É escritor e produtor cultural. Formou-se em Comunicação Social pela USP, onde faz mestrado em Letras. “Sismógrafo”, seu primeiro romance, recebeu o apoio do programa Rumos Itaú Cultural e venceu o Prêmio Cidade de Belo Horizonte.

Letícia Nunes de Moraes

Letícia Nunes de Moraes é pesquisadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Tecnologia, Cultura e Sociedade da Universidade Federal de São Carlos, campus de Sorocaba-SP (NEPETECS/UFSCar-So), onde tem se dedicado nos últimos anos a pesquisar a vida e a obra de Patrícia Galvão. É historiadora, com mestrado e doutorado pela Universidade de São Paulo (USP). Lecionou nos cursos de história da Universidade de Sorocaba (Uniso) e da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Atualmente atua como revisora de textos.

Lilian Solá Santiago

Lilian Solá Santiago é Documentarista, Pesquisadora e Professora de Audiovisual. Ganhadora do Prêmio Willian Greaves Fund 2021. Autora de mais de uma dezena de documentários premiados no Brasil e no Exterior. Participou ativamente em equipes de produção cinematográficas paulistas desde a segunda metade dos anos 1990, período conhecido como “Retomada”. Nos anos 2000, integrou o Grupo “Cinema Feijoada”.  Em paralelo à realização cinematográfica, sempre esteve envolvida com pesquisa e ensino audiovisual. É bacharel em História e Mestre em Integração da América Latina pela Universidade de São Paulo. Atualmente é doutoranda em Meios e Processos Audiovisuais na Escola de Comunicação e Artes – ECA/USP e integrante do Grupo de Pesquisa CNPQ LabArteMídia. É professora e coordenadora do Curso de Cinema do CEUNSP (Salto/SP).

Luhly Abreu

Luhly Abreu é artista múltiplo, navega entre pinturas acrílica, aquarela, desenhos e esculturas e com temas variados. Desde 2017, resolveu dar um novo significado para sua arte, com pesquisas mais profundas, conseguiu resultados significantes com uma nova linguagem. Durante sua trajetória, conquistou diversos prêmios em salões, sendo o mais importante, a conquista do primeiro prêmio de arte contemporânea Tarsila do Amaral. Participou de diversas exposições coletivas em galerias e no museu FAMA, seu currículo hoje tem 8 Exposições Individuais.

Marcelo Checchia

Marcelo Checchia é psicanalista, autor de “Origens psíquicas da autoridade e do autoritarismo” (2020), “Poder e política na clínica psicanalítica” (2015) e organizador de “Combate à vontade de potência” (2016), os dois últimos finalistas do Prêmio Jabuti na categoria Psicologia, Psicanálise e Comportamento. Também é um dos organizadores e editores das “Atas da Sociedade Psicanalítica de Viena” (2015) e da coletânea de textos de Otto Gross, intitulada “Por uma psicanálise revolucionária” (2017). Em 2021 aventurou-se pela primeira vez como escritor literário ao publicar o romance “Um sonho fantástico”.

Marcio Pitliuk

Marcio Pitliuk é um dos maiores especialistas brasileiros no Holocausto e, desde 2008, se dedica a divulgar o que é considerado o maior crime da Humanidade. Entre suas obras, lançadas no Brasil e no exterior, estão “A Alpinista” e “O homem que venceu Hitler”. Também é autor do filme-documentário “Sobrevivi ao Holocausto”.

Maria Teresa Ferreira

Maria Teresa Ferreira  é escritora negra, mãe do Davi, educadora social, feminista e todas as outras possibilidades de transformar a si e à sociedade. Co-autora do livro “Narrativas de liberdade: marcha das mulheres negras de São Paulo”. Também participou do livro “Carolinas: a nova geração de escritoras negras brasileiras” lançado na FLUP e que reúne textos de escritoras negras em homenagem a Carolina de Jesus e à atualização de sua imagem e importância na sociedade atual. 

Mariana Carrara

Mariana Salomão Carrara é paulistana, escritora e Defensora Pública. Tem publicados um livro de contos (Delicada uma de nós – Off-Flip, 2015), e os romances Fadas e copos no canto da casa (Quintal Edições, 2017), Se deus me chamar não vou (Editora nós, 2019, entre os 10 indicados ao Prêmio Jabuti 2020, em Romance Literário), “É sempre a hora da nossa morte amém” (Editora Nós, 2021) e “Não fossem as sílabas do sábado” (no prelo, Ed Todavia, 2022). Por contos e poemas, recebeu prêmios nacionais como Off-flip (2012), SESC-DF, Felippe D’Oliveira (2015 e 2016), Sinecol, Josué Guimarães e Ignácio de Loyola Brandão. Recebeu o segundo lugar no Prêmio Guiões (Portugal, 2019) pelo roteiro para longa-metragem É lá que eu quero morar.

Mario Castello

Mario Castello é jornalista e fotógrafo há 39 anos. Trabalhou no IDART, importante órgão de documentação artística da Secretaria Municipal de Cultura, e, depois, no Centro Cultural São Paulo, registrando o panorama artístico da época. Nos anos 80 e 90, atuou na grande imprensa fotografando para Isto É, Agência Estado, Exame e outras publicações. Seus trabalhos são voltados para indústria, agronegócio, publicidade, meio ambiente, retratos corporativos, arquitetura  e esportes. Atualmente, se dedica também à fotografia Fine Art e à produção audiovisual, como diretor de fotografia.

Mayra Sigwalt

Mayra Sigwalt é natural de Florianópolis mas foi criada em Niterói. Desde pequena escreve histórias e tem paixão por livros. Se formou em cinema como roteirista e há cinco anos cria conteúdo na internet sobre literatura. Também é curadora e co-criadora, junto com a sua irmã, do Turista Literário, o primeiro clube de assinatura focado no público leitor jovem-adulto do Brasil. Descendente de Kaingáng em resgate, tenta através das suas histórias criar espaços para que pessoas como ela também se vejam na literatura. Mora em São Paulo e é geralmente encontrada na companhia de uma boa caneca de café.

Mel Duarte

Mel Duarte é uma comunicadora com propósito, revolucionária do cotidiano que acredita nas palavras como ferramenta de transformação social. Escritora, poeta, slammer e produtora cultural, atua com literatura desde 2006.

Publicou os livros “Fragmentos Dispersos” (2013), “Negra Nua Crua” (2016, editora Ijumaa) traduzido para o espanhol “Negra Desnuda Cruda” (2018, ediciones ambulantes, Madrid, ES), “As bonecas da vó Maria” (2018, Itaú leia para uma criança), “Querem nos calar: Poemas para serem lidos em voz alta” (2019, Editora Planeta), “A descoberta de Adriel” (2020, Itaú leia para uma criança) e o mais recente “Colmeia: Poemas reunidos” (2021. Ed Philos).

Em 2016 Mel foi destaque no sarau de abertura da FLIP (Festa Literária Internacional de Paraty) e foi a primeira mulher a vencer o Rio Poetry Slam (campeonato internacional de poesia falada). Em 2017 foi convidada a representar a literatura brasileira no Festilab Taag, em Luanda, Angola e em 2019 foi a primeira slammer negra brasileira a lançar um disco de poesia falada intitulado “Mormaço- Entre outras formas de calor” disponível em todas as plataformas musicais. Também integrou durante quatro anos a coletiva Slam das Minas SP, batalha de poesias autorais voltada ao gênero feminino e durante seis anos o coletivo “Poetas Ambulantes”.

Monica Ogaya

Monica Ogaya é bacharel em Cinema. Foi assistente de Direção Geral na Fábrica de Arte Marcos Amaro (FAMA), em Itu. Roteirizou e dirigiu dois filmes de curta-metragem, a “Parada não para” (2020), e “Sem memória” (2017), além de colaborar em outras funções em diversos produtos audiovisuais. Foi produtora audiovisual dos projetos “Trilhando Memórias” para o Museus da Estrada de Ferro Sorocabana; do projeto de reestruturação do Museu da Música Caipira Tonico e Tinoco; e do projeto “Casa da Memória Negra de Salto”. Coordenou diversas oficinas de Cinema para jovens assistidos pelo CRAS e CREAS nas cidades de Salto e Indaiatuba, e para alunos de escolas públicas na cidade de Boituva. Trabalha com fotografia e edição de imagens desde 2010.

Monique Malcher

Monique Malcher é escritora e artista plástica nascida em Santarém, interior do Pará. Hoje reside em São Paulo. Tem um livro publicado pela Editora Jandaíra que se chama “Flor de Gume” com edição da escritora Jarid Arraes. O livro foi ganhador do prêmio Jabuti 2021 na categoria Contos. Flor de Gume foi lido por mais de 20 clubes de leitura espalhados pelo país em quase dois anos, sendo alguns do projeto Leia Mulheres e um do Memorial da América Latina. Mestre em antropologia (UFPA) e doutoranda interdisciplinar em ciências humanas (UFSC) pesquisando literatura e quadrinhos produzidos por mulheres.

Nani Mazurchi

Nani Mazurchi nasceu em São Paulo e mora em Itu desde 2005. É escritora e proprietária da Editora Amafeni. Membro do Conselho de Cultura de Itu na cadeira de literatura, escreveu e ilustrou os livros “Cadê as cenouras” (2019), “O mundo sem cor de Amafeni” (2019), “Anne, o pudim de chocolate” (2019) e “Quem prendeu Três Peixes?” (2019). Também escreveu o romance policial “Arquivo Dulion” (2019).

É criadora do projeto “Leitura é vida!” que tem o objetivo de popularizar a leitura através de projetos sociais, doações e contação de histórias.

Olívia Pilar

Olívia Pilar é mestra e doutoranda em Comunicação Social pela UFMG. Como escritora, busca trazer representatividade para suas histórias, que têm protagonistas negras e garotas que gostam de garotas. Publicou cinco contos independentes pela Amazon, entre eles “Quando o sol voltar” e “Entre estantes”, e participou de coletâneas e das antologias “Todo mundo tem uma primeira vez”,  “De repente adolescente” e “Sobre Amor e as Estrelas”. 

Paulo Stucchi

Paulo Stucchi é escritor e jornalista. Escreve desde os 9 anos e, aos 16, foi finalista em Concurso Literário em Santa Catarina com o livro “O porta-retrato”.
Publicou seu primeiro livro em 2008, intitulado “O Natal sem mamãe”. Posteriormente, vieram: “A fonte”(2010), “O triste amor de Augusto Ramonet” (2011) e Menina/Mitacuña (2013), a primeira obra a ser traduzida para espanhol e lançada no exterior.
Finalista do Prêmio Jabuti 2020 com “A filha do Reich” (2019) e, em 2021, lançou o livro “No fundo do rio”.

Site www.paulostucchi.com.br

Renato Prata Biar

Renato Prata Biar é cineasta, graduado em História e pós graduado em Filosofia. Dirigiu Luto que Segue (2018), Vidas Entregues(2019), Incluídos(2021) e Saúde Sem Máscara (2021) em parceria com a Fiocruz.

Rodrigo Stucchi

Rodrigo Stucchi é assessor de comunicação, jornalista, escritor, especializado em jornalismo literário. Pós-graduado em “Comunicação Criativa com ênfase em Narrativas da Vida Real” e em “Jornalismo Literário”. Membro da ACADIL (Academia Ituana de Letras). Editor da Revista Campo&Cidade, de Itu/SP. Foi sócio fundador da ABJL (Academia Brasileira de Jornalismo Literário). Foi professor de Pós-graduação em Jornalismo Literário e colaborador de diversos sites, blogs e revistas. Experiência em redação de jornal e de revistas como repórter, arte finalista, diagramador e editor.

Rosália Maria

Rosália Maria é palestrante sobre Educação das Relações étnico-raciais, classe e gênero. Professora e psicóloga com mestrado em Educação. Possui forte militância pelo direito à inclusão e igualdade, sobretudo, no tocante a questões étnicas.

Selma Regina Dias

Selma Regina Dias é tecnóloga em eventos e mestrando em Direitos Humanos e Lutas Sociais. Atuou decisivamente na criação do Conselho de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra de Itu e da União Negra Ituana (Unei). Até hoje, milita pela causa da igualdade social e respeito, com profundo conhecimento da cultura e tradições afro-brasileiras.

Sergio Biscaldi

Sergio Biscaldi é autor infanto-juvenil e mora em Campinas (SP). Escreveu “As cores do esquisito”, “Festa no salão” e em breve vai lançar “Só eu que…”, todos ilustrados pelo artista Renan de Oliveira. Além dos exemplares físicos, seus livros estão no acervo da biblioteca digital Bamboleio App e também estão disponíveis na versão videobook, na Editora Dos Primos, de acessibilidade e inclusão social.

Site www.sergiobiscaldi.com.br

Taty Leite

Tatiany Leite é criadora do projeto Vá ler um Livro. Já trabalhou em grandes empresas como MTV Brasil e YouTube Space SP, também tendo textos publicados na Revista TPM, Trip, Capricho, Revista da Cultura e muitos outros veículos. Em 2018 apresentou o prêmio Jabuti nos canais digitais da Câmara Brasileira do Livro, foi colunista do programa Metrópolis (TV Cultura) e no Catraca Livre.

Lecionou para 10 mil pessoas na maior aula da América Latina, no ginásio Ibirapuera, foi finalista do prêmio Jovens Talentos da Indústria do Livro em 2019, sendo indicada novamente em 2020/21, além de ser co-criadora do primeiro podcast sobre bissexualidade do Brasil (Biscoito), agora exclusivo do Spotify.

Thais Steimbach

Thais Steimbach nasceu em Palhoça, em 1984, cresceu em Ribeirão Preto, morou em São Paulo e vive em Indaiatuba. Escreve e poetisa de dentro para fora, procurando pôr em palavras o que acredita ser um sétimo sentido, a maneira que aprendeu a sentir a si mesma no mundo.  Lê, estuda e conduz rodas de literatura como o Leia Mulheres Indaiatuba, podcast e arte produzida por mulheres. É autora do livro de crônicas “Tudo Junto, Separado (fugas da pandemia)”, lançado de forma independente no Kindle em 2021 e vendido em todos os continentes. 

Em abril de 2022 lançou seu primeiro livro impresso de poesias, “Poesia de Outros Dias”, pela editora Gataria, novo selo poético da premiada Editora Patuá.

Valkíria Cecconello

Valkíria Cecconello é pós graduada em Psicopedagogia e atualmente trabalha como professora do Ensino Fundamental na rede municipal de Itu, onde reside desde 1959. Apaixonada por literatura e música escreveu diversos poemas, histórias e músicas infantis, além de alguns textos para teatro, onde participou como atriz. Coautora do livro “Alvo Fácil” – Ed. Scortecci – 2013, participou também do livro “Prá onde eles foram” – Ed. Ottoni, e em 2018 lançou a sua primeira obra solo, o livro infantil “Histórias da Vovó”  pela editora Jaguatirica. Ama contar histórias, desenvolveu a sua própria metodologia com foco no lúdico e compartilha seu método com professores, educadores e interessados através das oficinas e palestras que ministra. Valkíria acredita que: “Ler é uma aventura, escrever é um prazer e contar histórias é uma arte”.

Vanessa Ratton

Vanessa Ratton é professora universitária, especializada em
Educação Infantil, atriz e diretora de teatro, poeta e escritora.
Como escritora iniciou como dramaturga infantil, depois passou a
escrever poemas e, atualmente, escreve para crianças e jovens com
o pseudônimo Tatá Bloom.

Vini Alceu

Vini Alceu é poeta marginal independente de Indaiatuba, escreve seus devaneios poéticos desde os 14 anos. Membro de um coletivo cultural, Sarau ComplexCidade e integrante do movimento de hip-hop de Indaiatuba o Indaiabatalha (onde apresenta e organiza o Slam Indaiabatalha). Rodou a região de seu município participando de saraus declamando suas poesias, que na sua grande maioria carregam um protesto social em uma linguagem anti racista marcada com uma abordagem da história africana pelo mundo.  

Além de saraus, já levou suas poesias e ideias para escolas, pubs, praças e diversos outros lugares. Costuma dizer “Onde há espaço para poesia eu a levo, e se não houver a gente dá um jeitinho de coloca-la”.

O poeta preto de periferia, publicou o seu primeiro livro em 2021, “Poesias Escritas Por Alguém Que Ama Sarau”.


Realização

Apoio na Realização

Patrocínio

Apoio

Parceiro de mídia